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quarta-feira, 3 de setembro de 2014

28 e 29 de Janeiro de 2014

28 de Janeiro de 2014, rápidas e avassaladoras mudanças no corpo...

Tudo foi muito rápido e, de repente estávamos ouvindo do médico que a família deveria se unir e que o câncer se espalhara muito rápido pelos órgãos do me pai, então em menos de uma semana, sua coloração já mudou para amarelada na pele e no branco dos olhos, além disso, pequenas feridas geradas pelas coceiras que ele tinha (em decorrência do câncer de fígado) começaram a aparecer e ‘manchar’ a silhueta do meu amado pai em algo irreconhecível. É difícil acreditar que uma pessoa tão ativa como meu pai, tão valente, que sempre lutou pelos filhos e que tinha defeitos como qualquer um, mas que era o melhor pai do mundo, tão forte, que sempre trabalhou com vendas a pé e que subia e descia morros e favelas pra obter sucesso com seu trabalho, estava daquele jeito, de uma forma ou de outra, definhando por conta de uma doença que, dependendo do estado e condições do tumor, não tem cura...

29 de Janeiro de 2014, consulta e exame de sangue para fazer quimioterapia...

Mesmo sabendo que um dos tratamentos paliativos para acompanhar a doença é a quimioterapia e mesmo que a alegria de uma esperança tenha tocado o coração de todos, por conta da postergação da doença, graças a este procedimento, a quimio é passível de aprovação através de um exame de sangue específico que, acredito eu, verifica se o paciente tem condições físicas de iniciar o tratamento, pois é... meu pai fez este exame e está bem confiante, mas como todo hospital público, o hospital que o trata demora ‘séculos’ para entregar um resultado. Na verdade, este resultado teria que vir no mesmo dia, para que o paciente pudesse leva-lo ao médico no máximo no dia seguinte e no próximo dia ou numa data admitida pelo médico, iniciar o tratamento. Não qualquer exame, mas este específico, entretanto, é o que falei antes: nós, seres humanos, somos muito egoístas, eu por exemplo, esqueci que existem, além do meu pai, muitos milhões de pessoas no Brasil e no mundo que passam pela mesma situação que ele. Infelizmente eu não posso pensar em todos e, neste momento, eu preciso pensar no meu pai e, pensando nele, fico muito “fulo” da vida quando eu sei que os procedimentos são demorados e quanto mais demorados, mais coisas ‘ruins’ podem acontecer, enfim, vamos torcer para que isso seja só uma superproteção de minha parte e continuar caminhando e aguardando todo e qualquer resultado, não há outra saída.

Sobre a Vakinha Online

Olá, amigos!

Espero que estejam gostando do blog, faço sempre com muito carinho, pois contém a história de uma pessoa muito importante na minha vida: MEU PAI. Além disso, conta um pouco da minha história de vida e de pontos mais importantes que marcaram a minha vida e das pessoas envolvidas nela.

Nesta postagem eu gostaria de pedir sua atenção à VAKINHA que está no canto direito superior desta mesma tela com uma imagem que todos que acompanham devem ter visto algumas vezes quando acessam para fazer a leitura. Nesta vaquinha eu peço a ajuda de vocês (que podem fazer o mesmo e pedir ajuda aos seus amigos) por conta de um evento que ocorreu no meu passado e eu gostaria de solucionar.

Mesmo que não possa contribuir, leia a história e se ela te tocar de verdade, divulgue, porque sua ajuda é muito importante para que esta etapa da minha seja concluída.

Agradeço aqueles que leram e gostaram da história, aqueles que possam contribuir e aqueles que não pode contribuir com alguma coisa, mas de qualquer forma ajudaram na divulgação.

Grande abraço!

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: SE QUISER SABER MAIS SOBRE A #VAKINHA, BASTA CLICAR AQUI!

02 de Novembro de 2011

02 de Novembro de 2011, melhor amiga do homem...

Acho que existem alguns passos a serem tomados antes, durante e até para o fim do casamento e, um deles é a organização do casal. Não sou muito bom para conselhos sobre casamento, mas posso dizer que o normal é você viver em torno de 1 ano com a pessoa e, só depois (nos casos onde a pessoa tiver a minha ansiedade) pensar em se casar e mesmo assim noivar antes de tudo e curtir ainda o
noivado por mais um ano. Eu não fui assim, não sou assim, como disse antes sempre fui (e ainda sou) de sentimentos muito intensos, então nós nos reencontramos (nos conhecemos) em 28 de Junho de 2008, nos beijamos a primeira vez em 29 de Junho de 2008 e nos casamos em 12 de fevereiro de 2010. Para ser mais exato, ficamos juntos, namorando, em torno de 19 meses (coisa de um ano e sete meses) e já fomos para o casório, mudando de mala e cuia. No dia 11/02/2010 estávamos solteiros, cada um em sua casa e no dia 12/02/2010 estávamos casados, dormindo no calor em nosso próprio quarto o que foi mágico.
O próximo passo é com relação ao animal de estimação... exatamente isso: animal de estimação! Acredito que o animal de estimação complementa a relação e dá mais cor ao relacionamento a dois, principalmente nos casos de uma briga, mas isso é pra depois. O caso é que, inicialmente, escolhemos os bichos errados, pois acabamos por comprar calopsitas. Nada contra estes ilustres, barulhentos e inusitados bichinhos fofos, mas vou me abster de falar deles agora. Pouco tempo depois começamos a pesquisar sobre cachorros e foi aí que descobrimos a raça Beagle e nos encantamos pela raça. Procuramos através dos sites de busca e sites de venda e conseguimos encontrar uma filhote de beagle, muito lindinha, no bairro de São Cristóvão, que parecia estar esperando por nós. O preço era um pouco salgado, mas estávamos reservando um valor específico para isso. No próprio dia 02 de Novembro fomos à casa em questão e resgatamos a filhotinha... foi a coisa mais linda do mundo viver dia a dia ensinando e convivendo com esta criaturinha que hoje é o xodó de nossas famílias. O nome dela? Luna, que é o sobrenome do avô da Naná, minha esposa. Achei ótimo, pois se fosse eu o responsável pelo nome, provavelmente conseguiria algum nome estranho, como sempre, rsrsrs. Estávamos, agora, completos como casal e vivíamos (e vivemos) felizes com nossa cachorrinha que logo aprendeu a fazer suas necessidades no jornal e sempre nos surpreendia com muitas coisas boas, principalmente quando chegávamos do trabalho e ela estava com o jornal todo partido e espalhado pelo corredor ou quando ela conseguia abrir a porta do banheiro e comer todo o papel higiênico, enfim, coisa de cachorro. Confesso que as vezes dava uma pequena “raiva”, mas passava na sequencia, principalmente quando pensávamos que ela era apenas uma cachorrinha linda e indefesa e que estava apenas se divertindo, então nós sempre deixamos claro pra ela (não com palavras, claro, mas com atitudes) que ela sempre seria muito querida e muito mais valorizada que muitos outros seres, pois se tratava de um ser que tinha pureza e que já nasceu aprendendo a amar, além de viver muito pouco para o que precisamos ou, pelo menos, achamos que precisamos. Seguindo o raciocínio dos passos a serem tomados antes e durante o casamento, o próximo passo eu iria descobrir em breve, mais a frente, conforme pode acompanhar...