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segunda-feira, 13 de outubro de 2014

25 de Junho de 2014 (parte 2)

25 de Junho de 2014, o fim de uma estrada percorrida pela metade...

Esta data do dia 25 de Junho de 2014, marca não só o “aniversário” de 4 meses do falecimento do meu pai, mas também o dia do meu pagamento no Instituto em que eu trabalhava e o dia em que eu, infelizmente, fui “limado” do quadro de funcionários da empresa. Foi a melhor empresa que eu trabalhei em 30 anos de vida, com relação à benefícios e salário, entretanto, fui contratado como temporário e sabia que, no fundo no fundo, não havia condições de eu ficar lá. Desde o início, por mais que as minhas esperanças fossem enchidas como bexigas de festa toda semana pelo pessoal que gostava de mim, sempre tive que dar um passo de cada vez com um pé atrás pra não cair, pois a qualquer momento, eles poderia me desligar, já que o contrato temporário não me dava nenhum tipo de “estabilidade” com a CTPS, enfim.

Eles, acredito eu, gostaram do meu trabalho, tanto que renovaram o meu contrato temporário pelo período máximo (6 meses) e me “aturaram” até o fim, mesmo quando já não haviam tantas coisas pra eu fazer lá. Fiquei muito triste ao sair, pois algumas semanas depois, o rapaz de trabalhava comigo e que acabou ficando com a vaga, postou no facebook sobre uma vaga em aberto cujo as funções eram fazer as mesmas coisas que eu fazia lá...

Pensem o que quiserem, mas o contrato temporário não permitiria que eu retornasse para a mesma função e setor dentro da mesma empresa, exatamente por eu ter atingido o período máximo permitido por lei, neste caso, eu estaria de fora sem pestanejar.

Agora você imagina eu como sou, no dia 25 de Junho, dia em que meu pai faleceu há 4 meses, perdendo o melhor emprego da minha vida por conta de um fim de contrato? Acho que nem vou precisar dizer que fiquei mal o dia inteiro, né? Que meu mundo acabou ali e teve que recomeçar no outro dia, isso porque com um filho pequeno em casa, eu nem teria como descansar de um emprego para o outro, precisaria de forma URGENTE arranjar um novo emprego. Controlar as emoções e o lado pessoal neste primeiro momento foi bem complicado, mas eu com muito esforço e ajuda da minha fiel esposa e amiga, consegui e nem demorou muito, eu consegui uma vaga surpreendente que eu vou contar no próximo capítulo.

O que eu queria deixar explícito aqui neste capítulo, neste dia fatídico, é que não podemos e nem devemos desistir diante de situações que nos mostrem poucas opções ou poucas oportunidades e que precisamos ser fortes, mesmo quando toda a bateria acaba e que precisamos correr atrás, senão ninguém corre pela gente e que precisamos ser muito, mas muito perseverantes sempre e não ficar no chão após a primeira queda. Na verdade, esta era a minha trigésima ou quadragésima queda, mas me levantei com fé, foco e força naquilo que eu queria e que precisava para manter minha casa e minha família vivendo tranquilos, em paz.

Não quero ser nenhum modelo de pessoa não, longe disso, mas se eu consegui, VOCÊ CONSEGUE! Alguns infinitos são maiores que os outros e o meu infinito é extremamente longo.