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terça-feira, 2 de setembro de 2014

12 de Fevereiro de 2010

12 de Fevereiro de 2010, mais uma decisão importante...

Finalmente depois de viver quase um ano (é, eu sou exagerado) como namorados, enfim decidimos que morar juntos (casar) seria a melhor opção, já que queríamos nossa liberdade e nossa família, sem querer, não nos proporcionava isso. Víamos-nos pela semana, algumas vezes, mas não era o que queríamos, na verdade queríamos nos ver todos os dias, namorar todo dia e isso era empecilho, pois os pais da minha esposa sempre foram (e ainda são) muito conservadores, então, sua filha (assim como a infância dos outros filhos) tinha hora para estar em casa, não podia receber ninguém dentro de casa sozinha, enfim, certas regras que me irritavam um pouco por conta da idade da minha – atualmente esposa – namorada na época que já era elevada (veja bem, eu disse: elevada e não avançada), o que implica dizer que ela já não era mais uma criança, já trabalha e tudo, por isso me irritava. 

Fizemos tudo como de praxe: comuniquei aos pais dela presenteando-os (perfume para o sogro – CUBA – e cordão de prata para a sogra) e pedindo a mão da filha deles em casamento. Pouco tempo depois mudamos para a casa que alugamos na Rua Panamá. Quando chegamos no “APÊ”, não tínhamos nem ventilador, nem geladeira e nem fogão e contamos com a ajuda de alguns vizinhos que hoje não queremos nem olha na cara, mas isso por conta de um outro motivo. O importante é que naquela época eles foram muito solícitos e, por mais que hoje eu queira ralar a cara deles no “chapisco”, preciso admitir que se não fossem eles a nos fornecerem água gelada e muito sorvete, teríamos ‘morrido’ de calor, afinal de contas, era dia 12 de Fevereiro, carnaval e calor, muito calor. Não demorou muito e ganhamos nosso primeiro ventilador dado pela nossa tia (Tutuia). Foi um presente e tanto e nos ajudou a suportar aquele clima infernal.

Numa sequencia pouco demorada para acontecer, ganhamos a geladeira da minha sogra (Fátima), fogão eu não lembro quem deu, mas os sofás (que temos até hoje) foram dados pelo meu tio (Paulinho) que venceu seu “controle de gastos” para nos dar de presente. Além disso, nós fizemos uma lista em uma loja virtual e a minha tia (Mary) comprou TODOS os itens, pasme! Ficamos muito surpresos e felizes quando descobrimos isso, mas não era para ser surpresa, pois a tia Mary sempre ajudou minha família inteira, principalmente nos estudos. 
Nossa vida estava pronta para ser curtida e nós estávamos muito felizes com tudo isso. Já éramos o casal mais querido da família (ou um dos casais mais queridos, rsrs) e mesmo com altos e baixos (normal em toda vida, principalmente de casados) tudo sempre dava certo e dá até hoje, entre nós.

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